Curva e Contra-curva
Nem um sorriso, nem exactamente um desprazer. Um pouco à semelhança daquelas máscaras onde o estado de espírito é ambivalente, em que cada extremidade dos lábios aponta para uma escala diferente de felicidade, também aqui se mantém a dúvida sobre qual dos dois sentimentos prevalece. A questão é simples: U2 já não trazem Franz Ferdinand para a abertura, nem a banda escocesa vai marcar presença no outlet Freeport, pelo que se afigura de momento (nestas confirmações e desmentidos, nunca se sabe que mudanças trará a semana seguinte).
Por um lado, seria tão concretizável ir ver os Franz Ferdinand na primeira parte de U2, como foi relativamente ao Rufus quando abriu para os Keane, ou seja, fora de questão. Franz Ferdinand à borla no Freeport parecia quase uma miragem, embora a banda tenha esse hábito, estranho entre grupos com considerável reconhecimento internacional, de dar concertos em formatos singulares. Bem, se este é realmente o país das grandes superfícies - as comerciais, pois claro - porque não? (e das rotundas, não esquecer as rotundas que, numa viagem de balão de ar quente, devem conferir um traço especial e tão caracteristicamente português à paisagem)
Nenhum dos concertos faz de momento parte das confirmações para os próximos tempos da agenda musical portuguesa, o que, dadas as circunstâncias, até é relativamente positivo. Talvez então, com o álbum novo finalizado e editado, os homónimos do arquiduque voltem para uma actuação num festival de Verão ou para um concerto a solo. E, fora de ironias, é preferível esperar uns meses adicionais por algo como o que se pôde experienciar no Sudoeste do ano que passou a ter um concerto gratuito, mas potencialmente frustrante em certos aspectos já este Verão.
Por um lado, seria tão concretizável ir ver os Franz Ferdinand na primeira parte de U2, como foi relativamente ao Rufus quando abriu para os Keane, ou seja, fora de questão. Franz Ferdinand à borla no Freeport parecia quase uma miragem, embora a banda tenha esse hábito, estranho entre grupos com considerável reconhecimento internacional, de dar concertos em formatos singulares. Bem, se este é realmente o país das grandes superfícies - as comerciais, pois claro - porque não? (e das rotundas, não esquecer as rotundas que, numa viagem de balão de ar quente, devem conferir um traço especial e tão caracteristicamente português à paisagem)
Nenhum dos concertos faz de momento parte das confirmações para os próximos tempos da agenda musical portuguesa, o que, dadas as circunstâncias, até é relativamente positivo. Talvez então, com o álbum novo finalizado e editado, os homónimos do arquiduque voltem para uma actuação num festival de Verão ou para um concerto a solo. E, fora de ironias, é preferível esperar uns meses adicionais por algo como o que se pôde experienciar no Sudoeste do ano que passou a ter um concerto gratuito, mas potencialmente frustrante em certos aspectos já este Verão.
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