Later is never too late #1 - The Dears
Nova rubrica para as melomanias resgatadas à cronologia, baralhadas e atiradas numa fracção de segundo para os nossos canais auditivos. Porque a anarquia é algo de delicioso na arte.
"Hope in the face of horror"
Expressão utilizada no site oficial para ilustrar o mood de No Cities Left, segundo longa-duração da banda e onde se inclui "22: The Death of All Romance", sério candidato a KiN Mode On (and On, and On...). Os Dears vêm de Montreal, o que logo faz ressoar no nosso jogo associativo os Arcade Fire, mas a ligação fica-se pela geografia. Musicalmente falando, as influências gravitam em torno da banda de Morrissey e o resultado final é até capaz de invocar Divine Comedy. As letras reflectem a maturidade intelectual e emocional - embora as perturbações sempre presentes - de Murray Lightburn. Fica a letra, partilhada a duas vozes apaixonadas (e apaixonantes na sua entrega) de
"22: The Death of All Romance
I have never cried in anybody's arms
The way that I have often cried in yours
Please be the one to take my tears away
I was 22, I've had my share of views
I just can't steal that "happiness" from you
Still I'll be the one to take your tears away
I can't believe the things you say
tell me, tell me
tell me the lies
Fasting love will lead us all to nowhere
When, when will we learn
I shall avenge the death of all the romance
Until, until I'm gone
I can't believe the things you say
tell me, tell me
tell me the lies"
"Hope in the face of horror"
Expressão utilizada no site oficial para ilustrar o mood de No Cities Left, segundo longa-duração da banda e onde se inclui "22: The Death of All Romance", sério candidato a KiN Mode On (and On, and On...). Os Dears vêm de Montreal, o que logo faz ressoar no nosso jogo associativo os Arcade Fire, mas a ligação fica-se pela geografia. Musicalmente falando, as influências gravitam em torno da banda de Morrissey e o resultado final é até capaz de invocar Divine Comedy. As letras reflectem a maturidade intelectual e emocional - embora as perturbações sempre presentes - de Murray Lightburn. Fica a letra, partilhada a duas vozes apaixonadas (e apaixonantes na sua entrega) de
"22: The Death of All Romance
I have never cried in anybody's arms
The way that I have often cried in yours
Please be the one to take my tears away
I was 22, I've had my share of views
I just can't steal that "happiness" from you
Still I'll be the one to take your tears away
I can't believe the things you say
tell me, tell me
tell me the lies
Fasting love will lead us all to nowhere
When, when will we learn
I shall avenge the death of all the romance
Until, until I'm gone
I can't believe the things you say
tell me, tell me
tell me the lies"
1 Comments:
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By Anónimo, @ 1:49 da manhã
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