Para lá do Prozac
No campo dos anti-depressivos naturais e de efeitos secundários bem mais interessantes que os das drogas psiquiátricas - embora a ausência de obrigatoriedade de prescrição possa ter efeitos adversos - abordamos hoje alguns cuja eficácia, embora relativa de paciente para paciente, está de uma ou outra forma comprovada.
A luz, mas sobretudo a luz solar - embora uma noite de intenso luar consiga efeitos equiparáveis - é um anti-depressivo por excelência. A necessidade de sair de casa para fugir a uma lassidão depressiva, para além da procura de contacto humano e de diversidade no meio ambiente, constitui com frequência uma reacção à fraca exposição à luz solar. Não é por acaso que em países onde a luz do sol é menos intensa se recorre a caixas de luz para iludir o corpo - e sobretudo a mente - da ausência de um brilho maior provocado pelo hélio do astro-rei.
Uma luz como a que hoje penetra num espaço privado através de janelas ainda húmidas dos aguaceiros da manhã. Uma intensidade solar ampliada pelas pequenas gotas coaguladas no vidro que torna difusa a fronteira entre o espaço restrito e o ar livre.
Outra forma de preencher os sentidos de estímulos positivos para a mente constitui em inserir no leitor de CD um daqueles álbuns que nos alienam de certa forma, embora não de um estado consciente, apenas para uma outra consciência. Por aqui os anti-depressivos em formato sonoro podem ser de origem britânica - Beatles - ou escocesa - Franz Ferdinand - para enunciar dois dos mais fiáveis.
Chocolate. Possui uma substância cuja reacção química no nosso corpo resulta num aumento de euforia. Ter cuidado com a sobre-dosagem que acarreta habitualmente complexos de culpa e problemas de saúde... (imaginar um pedaço de chocolate de leite Cadbury's a derreter-se suavemente na boca -> and here's your moment of zen)
A luz, mas sobretudo a luz solar - embora uma noite de intenso luar consiga efeitos equiparáveis - é um anti-depressivo por excelência. A necessidade de sair de casa para fugir a uma lassidão depressiva, para além da procura de contacto humano e de diversidade no meio ambiente, constitui com frequência uma reacção à fraca exposição à luz solar. Não é por acaso que em países onde a luz do sol é menos intensa se recorre a caixas de luz para iludir o corpo - e sobretudo a mente - da ausência de um brilho maior provocado pelo hélio do astro-rei.
Uma luz como a que hoje penetra num espaço privado através de janelas ainda húmidas dos aguaceiros da manhã. Uma intensidade solar ampliada pelas pequenas gotas coaguladas no vidro que torna difusa a fronteira entre o espaço restrito e o ar livre.
Outra forma de preencher os sentidos de estímulos positivos para a mente constitui em inserir no leitor de CD um daqueles álbuns que nos alienam de certa forma, embora não de um estado consciente, apenas para uma outra consciência. Por aqui os anti-depressivos em formato sonoro podem ser de origem britânica - Beatles - ou escocesa - Franz Ferdinand - para enunciar dois dos mais fiáveis.
Chocolate. Possui uma substância cuja reacção química no nosso corpo resulta num aumento de euforia. Ter cuidado com a sobre-dosagem que acarreta habitualmente complexos de culpa e problemas de saúde... (imaginar um pedaço de chocolate de leite Cadbury's a derreter-se suavemente na boca -> and here's your moment of zen)
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