Salvos pela cortiça
Título de capa no Destak de ontem: "Carros podem ser três vezes mais seguros com cortiça". Pensamento imediato: "hmm, qual é o país cuja indústria pode beneficiar com isto?".
Pois é, as chamadas de atenção constantes para o estado deprimente da nossa economia e da nossa iniciativa empresarial condicionaram a minha absorção de informação. Não foi a redução do número de mortos nas estradas que assumiu importância prioritária na minha cabeça; foi o negócio que Portugal deve e tem de aproveitar. O meu eu empreendedor antecipou-se ao meu eu humanitário. O que se calhar não está alheio ao "valor da vida" mais elevado, quanto mais elevadas são as condições de vida num país. E o nosso está lá no fundo das estatísticas europeias.
Seja como for, a leitura da notícia deixou-me satisfeita ao perceber que a engrenagem está a funcionar: a equipa de investigação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra responsável pelo estudo manifestou a intenção de entrar em contacto com os industriais da cortiça. Um ponto para nós.
Pois é, as chamadas de atenção constantes para o estado deprimente da nossa economia e da nossa iniciativa empresarial condicionaram a minha absorção de informação. Não foi a redução do número de mortos nas estradas que assumiu importância prioritária na minha cabeça; foi o negócio que Portugal deve e tem de aproveitar. O meu eu empreendedor antecipou-se ao meu eu humanitário. O que se calhar não está alheio ao "valor da vida" mais elevado, quanto mais elevadas são as condições de vida num país. E o nosso está lá no fundo das estatísticas europeias.
Seja como for, a leitura da notícia deixou-me satisfeita ao perceber que a engrenagem está a funcionar: a equipa de investigação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra responsável pelo estudo manifestou a intenção de entrar em contacto com os industriais da cortiça. Um ponto para nós.
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